QUANDO A LIBERDADE CHAMA
Saint- Germain Através de Aruna
Meus queridos. Perguntas sobre ascensão são as que responderei a partir de agora, pois a maioria do que está sendo perguntado sobre mudanças geológicas e condições econômicas já foi respondido com grandes detalhes. Meu desejo de levar muitos à ascensão não terminará até que cada um que a incluiu em seu contrato esteja apto a ascender. Isto significa que um movimento global de ascensão pode seguir adiante. Ainda precisamos de milhões que ainda não estão prontos. O que fazemos? Continuamos a fazer pressão.
A liberdade de consciência é a meta, não a ascensão. A consciência que traz a liberdade do Mestre interior não requer tantos mecanismos contínuos de negação quanto a ascensão, então vamos falar sobre o que isso quer dizer.
Quando uma criança nasce, tem a consciência do Mestre: consciência pura, desprovida das tolices que chegam com o amadurecimento do homem ou da mulher. Após esse amadurecimento, muitos conceitos sobre "quem" e "o quê" são retirados do domínio do Mestre e delegados ao ego para questões de controle. A consciência divina se muda então para uma caverna subterrânea, fora da atenção da pessoa. A consciência pura está sempre presente, mas não recebe a atenção da mente. Conforme o corpo cresce, os conceitos continuam se somando, até que a mente passa a acreditar que é sábia e consciente. Não é uma conclusão muito precisa, mas é nisso que muitos estão confiando plenamente, nesse momento.
Hábitos se tornam concretos após serem constantemente repetidos, por isso a maioria da população humana vive essa mentira. Não faz diferença considerar-se "espiritual" ou não, o controle pela mente não é Mestria.
Fechar este hiato é necessário para atingir a Mestria da condição humana. Escolher a orientação que vem como voz interior, acima de qualquer estímulo de natureza humana, é necessário. Nenhuma verdade oriunda da mente de alguém é a VERDADE. Apenas quando se decodifica o dispositivo de controle mental com uma mente aberta é que se torna possível fazer as coisas necessárias para criar mais consciência. A meditação dá abertura à mente. A mudança vem quando a decodificação ocorre.
Como uma pessoa pode decodificar? Aplicando alguns conceitos básicos que podem ajudar a fazê-lo.
Primeiro conceito: Nenhuma das coisas que eu penso, vejo, observo ou aceito mentalmente é a VERDADE.
Segundo conceito: O que a mente deseja não é uma criação importante o suficiente para ser manifestada.
Terceiro conceito: Permitir que a mente tome decisões cria mais dificuldades do que mudanças importantes.
Quando estes três conceitos são completamente aceitos, mais uma oportunidade de abrir mão do controle aparece. Escolher os conceitos que a mente escolhe, sobre qualquer coisa, pode reduzir a consciência. A consciência é extremamente intensa. Nada se aproxima deste ato de saber como método para tomada de decisões, pois a vontade de Deus não tem acesso à consciência humana através de quaisquer outros meios. Aquilo que necessita ser decifrado pode dar pistas, mas o saber não precisa de nenhum conteúdo trazido pelas pistas deduzidas pela mente.
Criar com a mente traz muitas limitações que não são consideradas no jogo atual de fazer os desejos mentais se manifestarem. Não, queridos, este jogo deve terminar! O que vocês não aceitam sobre o jogo da criação é que criar os desejos da mente pode causar muitas interrupções ao fluxo do plano de Deus, e essas interrupções causam efeitos desastrosos.
Por exemplo, escolher um carro novo ao invés de fazer caridade pode acabar com uma importante oportunidade de se tornar um Mestre no filme da vida. Contribuir com uma boa causa pode adiantar a formatura na Mestria muito mais do que escolher um novo carro para dirigir. Não que isso se aplique a todas as aquisições de carros, um carro novo pode substituir um que tenha sido destruído, ou um antigo que necessite de mais atenção do que merece. Refiro-me ao dinheiro gasto com extravagâncias ao invés de caridade. Veículos grandes e luxuosos não são a escolha do Mestre, dar assistência àqueles em necessidade, sim.
Outro método para decodificar a arrogância da mente é dizer "Eu não sei". Sempre que esta for a postura, uma possibilidade diferente pode se revelar. A resposta a todas as perguntas pode ser "Eu não sei", pois a mente na verdade não tem nenhum conceito a oferecer que venha de um "saber" preciso. A impressão de "saber" qual é a vontade divina só pode vir de uma mente arrogante, a menos que a vontade de Deus tenha sido determinada na questão a ser respondida.
A liberdade exige mais respostas do Mestre interior. Apenas esta orientação importa. Determinações mentais são apenas um palpite sobre a melhor escolha. Mudar esta forma de tomar decisões é como um Mestre sai do esconderijo. Uma vida contente tem esse Mestre no papel de tomador de decisões.
Os Mestres são aqueles que escolherão a ascensão. Eles escolhem como escolhe um Mestre, "Que assim seja", e não "Eu quero ascender porque...". Nenhuma razão baseada num "porquê" pode fazer de um aluno um Mestre. Há muitos Mestres prontos para ascender? Os que puderem dar uma resposta positiva com saber absoluto são "Mestres de prontidão", dispensam decisões.
Em qualquer dia da semana um Mestre pode aparecer na forma de um Avatar ou uma Presença amável. Vocês aceitarão os conceitos desse Mestre como Verdadeiros, ao invés de seus próprios Mestres interiores? Espero que não. Vocês são "Mestres de prontidão", esperando para serem LIVRES.
Considerem a mensagem de hoje o próximo passo rumo à Ascensão para muitos que ainda não fizeram o que é necessário para acessar a sabedoria do Mestre interior.
** Resposta à pergunta de Ansalmo sobre a última postagem: Meus comentários sobre gerações futuras foram precisos, pois a maioria das pessoas deixará a Terra e virá à Nova Terra como ser mais consciente numa geração futura. Aqueles que ascenderem podem esperar até que a Terra tenha se limpado, antes de criarem a Nova Terra. O tempo não pode ser determinado para este momento, pois ocorrerá fora da sua consciência de tempo.
EU SOU AQUILO QUE SOU
Mestre Ascensionado Saint Germain
Canalizado por Aruna em 28.01.2011
http://comptedesaintgermainsblog.blogspot.com/2011/01/when-freedom-rings.html
Traduzido por David Marinho
http://traduzindoluz.blogspot.com/
A liberdade de consciência é a meta, não a ascensão. A consciência que traz a liberdade do Mestre interior não requer tantos mecanismos contínuos de negação quanto a ascensão, então vamos falar sobre o que isso quer dizer.
Quando uma criança nasce, tem a consciência do Mestre: consciência pura, desprovida das tolices que chegam com o amadurecimento do homem ou da mulher. Após esse amadurecimento, muitos conceitos sobre "quem" e "o quê" são retirados do domínio do Mestre e delegados ao ego para questões de controle. A consciência divina se muda então para uma caverna subterrânea, fora da atenção da pessoa. A consciência pura está sempre presente, mas não recebe a atenção da mente. Conforme o corpo cresce, os conceitos continuam se somando, até que a mente passa a acreditar que é sábia e consciente. Não é uma conclusão muito precisa, mas é nisso que muitos estão confiando plenamente, nesse momento.
Hábitos se tornam concretos após serem constantemente repetidos, por isso a maioria da população humana vive essa mentira. Não faz diferença considerar-se "espiritual" ou não, o controle pela mente não é Mestria.
Fechar este hiato é necessário para atingir a Mestria da condição humana. Escolher a orientação que vem como voz interior, acima de qualquer estímulo de natureza humana, é necessário. Nenhuma verdade oriunda da mente de alguém é a VERDADE. Apenas quando se decodifica o dispositivo de controle mental com uma mente aberta é que se torna possível fazer as coisas necessárias para criar mais consciência. A meditação dá abertura à mente. A mudança vem quando a decodificação ocorre.
Como uma pessoa pode decodificar? Aplicando alguns conceitos básicos que podem ajudar a fazê-lo.
Primeiro conceito: Nenhuma das coisas que eu penso, vejo, observo ou aceito mentalmente é a VERDADE.
Segundo conceito: O que a mente deseja não é uma criação importante o suficiente para ser manifestada.
Terceiro conceito: Permitir que a mente tome decisões cria mais dificuldades do que mudanças importantes.
Quando estes três conceitos são completamente aceitos, mais uma oportunidade de abrir mão do controle aparece. Escolher os conceitos que a mente escolhe, sobre qualquer coisa, pode reduzir a consciência. A consciência é extremamente intensa. Nada se aproxima deste ato de saber como método para tomada de decisões, pois a vontade de Deus não tem acesso à consciência humana através de quaisquer outros meios. Aquilo que necessita ser decifrado pode dar pistas, mas o saber não precisa de nenhum conteúdo trazido pelas pistas deduzidas pela mente.
Criar com a mente traz muitas limitações que não são consideradas no jogo atual de fazer os desejos mentais se manifestarem. Não, queridos, este jogo deve terminar! O que vocês não aceitam sobre o jogo da criação é que criar os desejos da mente pode causar muitas interrupções ao fluxo do plano de Deus, e essas interrupções causam efeitos desastrosos.
Por exemplo, escolher um carro novo ao invés de fazer caridade pode acabar com uma importante oportunidade de se tornar um Mestre no filme da vida. Contribuir com uma boa causa pode adiantar a formatura na Mestria muito mais do que escolher um novo carro para dirigir. Não que isso se aplique a todas as aquisições de carros, um carro novo pode substituir um que tenha sido destruído, ou um antigo que necessite de mais atenção do que merece. Refiro-me ao dinheiro gasto com extravagâncias ao invés de caridade. Veículos grandes e luxuosos não são a escolha do Mestre, dar assistência àqueles em necessidade, sim.
Outro método para decodificar a arrogância da mente é dizer "Eu não sei". Sempre que esta for a postura, uma possibilidade diferente pode se revelar. A resposta a todas as perguntas pode ser "Eu não sei", pois a mente na verdade não tem nenhum conceito a oferecer que venha de um "saber" preciso. A impressão de "saber" qual é a vontade divina só pode vir de uma mente arrogante, a menos que a vontade de Deus tenha sido determinada na questão a ser respondida.
A liberdade exige mais respostas do Mestre interior. Apenas esta orientação importa. Determinações mentais são apenas um palpite sobre a melhor escolha. Mudar esta forma de tomar decisões é como um Mestre sai do esconderijo. Uma vida contente tem esse Mestre no papel de tomador de decisões.
Os Mestres são aqueles que escolherão a ascensão. Eles escolhem como escolhe um Mestre, "Que assim seja", e não "Eu quero ascender porque...". Nenhuma razão baseada num "porquê" pode fazer de um aluno um Mestre. Há muitos Mestres prontos para ascender? Os que puderem dar uma resposta positiva com saber absoluto são "Mestres de prontidão", dispensam decisões.
Em qualquer dia da semana um Mestre pode aparecer na forma de um Avatar ou uma Presença amável. Vocês aceitarão os conceitos desse Mestre como Verdadeiros, ao invés de seus próprios Mestres interiores? Espero que não. Vocês são "Mestres de prontidão", esperando para serem LIVRES.
Considerem a mensagem de hoje o próximo passo rumo à Ascensão para muitos que ainda não fizeram o que é necessário para acessar a sabedoria do Mestre interior.
** Resposta à pergunta de Ansalmo sobre a última postagem: Meus comentários sobre gerações futuras foram precisos, pois a maioria das pessoas deixará a Terra e virá à Nova Terra como ser mais consciente numa geração futura. Aqueles que ascenderem podem esperar até que a Terra tenha se limpado, antes de criarem a Nova Terra. O tempo não pode ser determinado para este momento, pois ocorrerá fora da sua consciência de tempo.
EU SOU AQUILO QUE SOU
Mestre Ascensionado Saint Germain
Canalizado por Aruna em 28.01.2011
http://comptedesaintgermainsblog.blogspot.com/2011/01/when-freedom-rings.html
Traduzido por David Marinho
http://traduzindoluz.blogspot.com/
POSTADO EM 31 DE JANEIRO DE 2011
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